Você sente as costelas do seu cão ou gato quando pega nele?
Se não sente ou se visualmente já sabe que seu pet está “fofinho”, fique atento, a obesidade é um problema de saúde pública, que acomete as pessoas e os pets também.
Por isso, se você ama seu pet, vai se interessar em saber:
Hábitos alimentares se desenvolvem desde filhotes. Filhotes obesos tendem a se tornar adultos obesos.
A maioria dos pets obesos têm alguma outra doença associada. A obesidade nos pets é considerada o principal fator de risco para doenças ortopédicas.
Quando um cão ou gato não é capaz de caminhar, saltar ou se expressar, ele está em sofrimento físico e psíquico.
A obesidade é o principal fator de risco para desenvolvimento de diabetes em gatos.
A obesidade já foi relacionada ao desenvolvimento de alguns tipos de câncer e exerce influência sobre a agressividade dos tumores.
O excesso de peso dificulta a respiração, especialmente nas raças de cães de focinho curto.
Cães e gatos também sofrem com infiltração de gordura no fígado (“fígado gordo”), colesterol e triglicerídeos altos no sangue.
A obesidade leva a um quadro de inflamação crônica. Até mesmo problemas de pele, como seborreia e infecções são mais frequentes.
Pets com peso ideal tem maior qualidade e expectativa de vida do que os obesos.
Em último lugar, uma verdade nua e crua. Pets não abrem a geladeira (pelo menos a maioria). Ou seja, se nosso pet está gordinho, a responsabilidade é nossa.
Pesquisas recentes mostram que a maioria dos tutores não sabe quanto realmente seu pet deveria comer durante um dia e acabam oferecendo alimentação em exagero.
Médicos veterinários especializados e capacitados em Endocrinologia ou Nutrologia podem avaliar o pet e orientar o melhor plano alimentar para perda de peso saudável.
Escolha viver mais tempo com seu pet!
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